Para obedecerem a Virgem Maria, essas crianças, de 10, 9 e 7 anos de idade, ficavam horas sem se alimentar, amarravam na cintura uma corda para se desconforto e oferecer pelos pecadores e sofriam todos os tipos de ridicularizações - porque ninguém acreditava que eles viam Nossa Senhora. Sofriam tudo isso sem reclamar.
Vamos pensar: se, numa época em que viviam crianças piedosas assim, que os adultos eram muito mais ligados à religião e incomparavelmente mais preocupados com a salvação das almas, a Virgem de Fátima já alertou sobre as graves ofensas a Ela e a Nosso Senhor...
...O Que Ela poderia dizer, alertar e fazer nos dias de hoje?
Quando os pais não ensinam nem mais seus filhos a rezar uma Ave-Maria sequer. Onde as famílias inteiras vivem completamente apartadas de qualquer coisa que diga a respeito à fé e à religião e onde muitas pessoas que se dizem cristãs fingem que Nossa Senhora nem existe?
Isso sem falar na onda crescente de imoralidades, especialmente sexuais. Em 1917, certamente já havia grandes e graves pecados carnais, mas não na proporção cada vez maior e mais precoce que o nosso mundo de hoje protagoniza. Sexualidade sem maternidade e paternidade, que é o objetivo fundamental da união de um homem e uma mulher para construir uma família cristã, como Deus criou.
Qual é então a nossa esperança?
Como é possível atender a Nossa Senhora, buscar uma vida de conversão, ajudar pessoas a se aproximar da Virgem Maria para chegarem a Deus?
Os problemas se agravam, alguns mudaram de foco, mas o remédio e a solução continuam os mesmos: Oração, Penitência e Caridade. Rezar o Terço todos os dias, oferecer sacrifício aos pecadores, ajudar na conversão de almas.
Nossa Senhora prometeu: "Por fim, o meu Imaculado Coração Triunfará"
Paz e bem!
Fonte: Associação Devotos de Fátima Informa- Edição Março de 2015
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