De volta à vida monástica do Convento
No dia 17 de fevereiro de 1916, o padre Pio saiu de Pietrelcina rumo a Foggia, onde os superiores o chamaram para dar um serviço espiritual. Padre Pio obteve tarde a possibilidade de confessar, que em geral é conhecida poucos dias após a ordenação sacerdotal, até mesmo em prévio exame de teologia moral. Em Pietrelcina, dirigia espiritualmente qualquer pessoa, que lhe era confiada por meio de correspondência postal. Será também esta, a direção espiritual através de cartas, uma das características do padre.
Graças a as orações de Rafaelina Cerase, uma Senhora muito enferma e perto da morte, o padre Pio pode regressar definitivamente a vida comunitária. Esta boa Senhora se ofereceu a Deus como vítima para que o padre pudesse ouvir confissões e com isso trazer grande beneficio às almas.
Ainda que o padre nunca mais pudesse regressar a Pietrelcina, seu amor por ela nunca diminuiu. Durante a Segunda Guerra Mundial, o padre, referindo-se a seu povoado disse: “ Pietrelcina será preservada como a menina de meus olhos ”.
E antes de morrer, falando profeticamente disse: “ Durante minha vida tenho favorecido a São Giovanni Rotondo. Depois de minha morte, favorecerei a Pietrelcina."
Em Foggia no convento de Santa Anna, como era chamada aquela comunidade capuchinha, Padre Pio não teve aquele grave distúrbio de vômito, que o impedia de ingerir os alimentos, o que o deixou feliz para, finalmente, viver em comunidade e conviver com a grande pobreza daqueles seus confrades.
A permanência de Padre Pio em Santa Anna não foi totalmente pacífica. Apesar de muito agradar aos confrades, a presença do sacerdote dedicado à oração e ao mesmo tempo alegre e divertidíssimo na hora da recreação, ocorreram situações que o colocaram em grande confusão. Freqüentemente, sobretudo à noite, escutavam murmúrio de vozes e pancadas que aterrorizavam os pobres frades. Padre Pio desculpou-se com o superior e deu-lhe a seguinte explicação: O demônio o tentava de todas as formas, mas ele lutava e vencia sempre. Porém ficava exausto, todo banhado de suor, e os confrades tinham que ajudá-lo a se trocar. Ele sempre permanecia sereno e tratava de transmitir, desse modo, sua serenidade aos outros.
* Primeira visita a São Giovanni Rotondo *
No dia 28 de julho de 1916, padre Pio chega a São Giovanni Rotondo pela primeira vez. San Giovanni Rotondo era então uma pequena vila na península do Gargano, rodeada por casas muito pobres, sem luz, sem água potável, sem caminhos pavimentados e sem formas de comunicação modernas, muito parecido à forma de vida nas vilas pequenas daquele tempo. O monastério se encontrava a uns dois quilômetros do povoado e para chegar a este, era necessário ir de mula. O monastério contava com uma pequena e rústica Igreja de Nossa Senhora das Graças do século XIV.
De fato, o padre rapidamente se adaptou ao ar puro, tanto que foi pedir ao superior permissão para prolongar por mais tempo sua estadia; sentia-se razoavelmente bem fisicamente, mas haveria ainda outras coisas, como Jesus lhe disse. É difícil saber se Ele revelou tudo o que haveria de acontecer em todo o resto de sua vida; certamente foi advertido que aquele era o local de seu apostolado.
Ele se mostrava contente e os frades estavam bastante contentes com ele. Mas havia alguém a quem aquela adaptação não agradava. Em seu íntimo, foi travada uma tremenda luta. Sentia-se “ exposto a Satanás ”, que seguramente não havia querido vê-lo naquele lugar. Sentia-se assaltado pela tentação contra a fé, de tal maneira a escrever: “ Que mistério eu sou a mim mesmo! ”. Deste modo, firme para guiar a alma, sentia-se e sempre se sentiu, por isso, fraco e inseguro com relação à sua pessoa.
Não foi só o maligno a perturbar Padre Pio na aparente quietude de San Giovanni. Havia a Primeira Grande Guerra. Até o padre foi convocado a servir e, até 16 de março de 1918, a sua vida foi um sucessivo de viagens e retornos, de visitas médicas e de licença de convalescença. Foi para ele um período muito duro, pelo esforço físico ao qual foi submetido; mas também pelos comentários e comportamentos de seus companheiros; e, sobretudo, pela freqüente impossibilidade de celebrar a Missa. Em compensação, comoveu meio mundo por quem era impelido a sacrificar-se.
No convento lhe foi dada uma particular missão: Era diretor espiritual dos frades, todos, entregues ao frei. Padre Pio dedicou-se a eles com todo o seu empenho: Lá, confessava, teve breve conferência espiritual, rezava por eles, lutava por eles contra o demônio e, conforme sua total generosidade se ofereceu ao Senhor, vítima, por eles. Mas logo começou uma nova função ao frei. Começou aumentar as pessoas em seu confessionário, tanto que em pouco tempo já tinha toda a manhã ocupada. Confessava, fazia direção espiritual e acompanhava as pessoas também por carta. A atormentá-lo, não era somente o demônio. O Senhor tinha para si aquele frei de desígnio especialíssimo, e se não lhe ensinava doçura espiritual, cada vez com mais profundidade, preparava-o sempre para desenvolver um sinal visível de Sua imagem.
No dia 17 de fevereiro de 1916, o padre Pio saiu de Pietrelcina rumo a Foggia, onde os superiores o chamaram para dar um serviço espiritual. Padre Pio obteve tarde a possibilidade de confessar, que em geral é conhecida poucos dias após a ordenação sacerdotal, até mesmo em prévio exame de teologia moral. Em Pietrelcina, dirigia espiritualmente qualquer pessoa, que lhe era confiada por meio de correspondência postal. Será também esta, a direção espiritual através de cartas, uma das características do padre.
Graças a as orações de Rafaelina Cerase, uma Senhora muito enferma e perto da morte, o padre Pio pode regressar definitivamente a vida comunitária. Esta boa Senhora se ofereceu a Deus como vítima para que o padre pudesse ouvir confissões e com isso trazer grande beneficio às almas.
Ainda que o padre nunca mais pudesse regressar a Pietrelcina, seu amor por ela nunca diminuiu. Durante a Segunda Guerra Mundial, o padre, referindo-se a seu povoado disse: “ Pietrelcina será preservada como a menina de meus olhos ”.
E antes de morrer, falando profeticamente disse: “ Durante minha vida tenho favorecido a São Giovanni Rotondo. Depois de minha morte, favorecerei a Pietrelcina."
Em Foggia no convento de Santa Anna, como era chamada aquela comunidade capuchinha, Padre Pio não teve aquele grave distúrbio de vômito, que o impedia de ingerir os alimentos, o que o deixou feliz para, finalmente, viver em comunidade e conviver com a grande pobreza daqueles seus confrades.
A permanência de Padre Pio em Santa Anna não foi totalmente pacífica. Apesar de muito agradar aos confrades, a presença do sacerdote dedicado à oração e ao mesmo tempo alegre e divertidíssimo na hora da recreação, ocorreram situações que o colocaram em grande confusão. Freqüentemente, sobretudo à noite, escutavam murmúrio de vozes e pancadas que aterrorizavam os pobres frades. Padre Pio desculpou-se com o superior e deu-lhe a seguinte explicação: O demônio o tentava de todas as formas, mas ele lutava e vencia sempre. Porém ficava exausto, todo banhado de suor, e os confrades tinham que ajudá-lo a se trocar. Ele sempre permanecia sereno e tratava de transmitir, desse modo, sua serenidade aos outros.
* Primeira visita a São Giovanni Rotondo *
No dia 28 de julho de 1916, padre Pio chega a São Giovanni Rotondo pela primeira vez. San Giovanni Rotondo era então uma pequena vila na península do Gargano, rodeada por casas muito pobres, sem luz, sem água potável, sem caminhos pavimentados e sem formas de comunicação modernas, muito parecido à forma de vida nas vilas pequenas daquele tempo. O monastério se encontrava a uns dois quilômetros do povoado e para chegar a este, era necessário ir de mula. O monastério contava com uma pequena e rústica Igreja de Nossa Senhora das Graças do século XIV.
De fato, o padre rapidamente se adaptou ao ar puro, tanto que foi pedir ao superior permissão para prolongar por mais tempo sua estadia; sentia-se razoavelmente bem fisicamente, mas haveria ainda outras coisas, como Jesus lhe disse. É difícil saber se Ele revelou tudo o que haveria de acontecer em todo o resto de sua vida; certamente foi advertido que aquele era o local de seu apostolado.
Ele se mostrava contente e os frades estavam bastante contentes com ele. Mas havia alguém a quem aquela adaptação não agradava. Em seu íntimo, foi travada uma tremenda luta. Sentia-se “ exposto a Satanás ”, que seguramente não havia querido vê-lo naquele lugar. Sentia-se assaltado pela tentação contra a fé, de tal maneira a escrever: “ Que mistério eu sou a mim mesmo! ”. Deste modo, firme para guiar a alma, sentia-se e sempre se sentiu, por isso, fraco e inseguro com relação à sua pessoa.
Não foi só o maligno a perturbar Padre Pio na aparente quietude de San Giovanni. Havia a Primeira Grande Guerra. Até o padre foi convocado a servir e, até 16 de março de 1918, a sua vida foi um sucessivo de viagens e retornos, de visitas médicas e de licença de convalescença. Foi para ele um período muito duro, pelo esforço físico ao qual foi submetido; mas também pelos comentários e comportamentos de seus companheiros; e, sobretudo, pela freqüente impossibilidade de celebrar a Missa. Em compensação, comoveu meio mundo por quem era impelido a sacrificar-se.
No convento lhe foi dada uma particular missão: Era diretor espiritual dos frades, todos, entregues ao frei. Padre Pio dedicou-se a eles com todo o seu empenho: Lá, confessava, teve breve conferência espiritual, rezava por eles, lutava por eles contra o demônio e, conforme sua total generosidade se ofereceu ao Senhor, vítima, por eles. Mas logo começou uma nova função ao frei. Começou aumentar as pessoas em seu confessionário, tanto que em pouco tempo já tinha toda a manhã ocupada. Confessava, fazia direção espiritual e acompanhava as pessoas também por carta. A atormentá-lo, não era somente o demônio. O Senhor tinha para si aquele frei de desígnio especialíssimo, e se não lhe ensinava doçura espiritual, cada vez com mais profundidade, preparava-o sempre para desenvolver um sinal visível de Sua imagem.